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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

LEOGEO E ISAHHHH FORMATURA LONDON 2009

SÍTIO PRETO VELHO

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

terça-feira, 24 de novembro de 2009

SUA FOTO COM LEOGEO!!!



LEOGEO, ISADORA E HENRIQUE!!! - COLÉGIO SANTO ANDRÉ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO.

GABARITO OBJETIVO 3ºEM APOSTILA 04

AULA 25;
1-
A)ÁLCOOL, ENERGIA ELÉTRICA, GÁS NATURAL, ENERGIA SOLAR.
B)GÁS NATURAL: MENOS POLUENTE; REQUER MUDANÇA DA FROTA DE VEÍCULOS.
ÁLCOOL:
MENOS POLUENTE, RECURSO RENOVÁVEL; ALTO CUSTO, CONCENTRAÇÃO FUNDIÁRIA (CANA)

2-
A IMPORTAÇÃO VEM SENDO REDUZIDA GRADATIVAMENTE, MAS O BRASIL AINDA É OBRIGADO A IMPORTAR PETRÓLEO DO TIPO LEVE.

3-A
4-B
5-E
6- AS REFINARIAS CONCENTRAM-SE NO CENTRO-SUL DO PAÍS, PRÓXIMAS DOS CONSUMIDORES.
7-C
8- NO QUE SE REFERE AO BRASIL, DESTACAMOS O AUMENTO DA PRODUÇÃO OCORRIDO NAS DUAS ULTIMAS DÉCADAS, DEVIDO A EXPLORAÇÃO DA PLATAFORMA CONTINENTAL, PRINCIPALMENTE NA BACIA DE CAMPOS. DESTAQUE NO SETOR DA BRASILEIRA PETROBRAS QUE ATUALMENTE É UMA EMPRESA DE CAPITAL MISTO; A VENEZUELA APRESENTA UM PEQUENO CONSUMO INTERNO E EXPORTA O EXCEDENTE.
9-C

AULA 26

1-C
2-D
3-A
4- A) REDUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DA LENHA NO CONSUMO NACIONAL, AO MESMO TEMPO QUE HOUVE UM AUMENTO NO CONSUMO DE CARVÃO, HIDROELETRICIDADE E DERIVADOS DE CANA.
B)MODERNIZAÇÃO DO PARQUE INDUSTRIAL, CRISES DO PETROLEO NA DÉCADA DE 1970 E A QUESTÃO AMBIENTAL.
5-B
6-E
7-A) POSSUEM RELEVOS PLANOS, IMPEDINDO A PRODUÇÃO DE ENERGIA HIDROELÉTRICA;POSSUEM POUCA OU NENHUMA RESERVA DE PETROLEO;
B) PERIGO DE ACIDENTES NUCLEARES, POSSIBILIDADE DE DESENVOLVER ARMAS NUCLEARES.

8-C
9-
A)USO DE ENERGIA NUCLEAR GERA MUITA POLEMICA, EM RAZÃO DAS DESVANTAGENS QUE APRESENTA: RISCO DE ACIDENTES E VAZAMENTOS, ALTO CUSTO DAS USINAS E GERAÇÃO DE LIXO. PAÍSES: JAPÃO,FRANÇA,BÉLGICA E ALEMANHA.
B)A LOCALIZAÇÃO DAS USINAS NUCLEARES DEPENDEM DE FATORES DE ORDEM ECONOMICA OU POLÍTICA. A JUSTIFICATIVA DA SUA ESCOLHA NO CASO DO BRASIL, RELACIONA-SE AS ÁREAS URBANAS DE SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO.
10-C
11-C
12-E
13-E
14-D


AULA 27

1-B
2-B
3-C
4-
A) VIA DUTRA
B) VIA ANHANGUERA
C) VIA WASHINGTON LUIS
D) VIA CASTELO BRANCO
E) VIA ANCHIETA
5- CONCENTRAÇÃO DE CAPITAIS ADVINDOS DO CAFÉ, CRIAÇÃO DE MERCADO CONSUMIDOR, MIGRAÇÃO DE MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA QUE DISPONIBILIZOU ATIVOS PARA O PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO.
6-D
7-D


AULA 28

1-
(O)V
(1)V
(2)F
(3)V
(4)F
(5)F
2-A
3-C
4-B
5-C
6-D
7- A TABELA MOSTRA-NOS DADOS REFERENTES A INDUSTRIA AUTOMOBILISTICA QUE EXEMPLIFICAM O QUE FOI AO CRESCIMENTO ECONOMICO DO PAÍS DE 1970 A 1997. A DÉCADA DE 70 INÍCIO DO MILAGRE BRASILEIRO A DÉCADA DE 80-90 A CHAMADA DÉCADA PERDIDA. MAIS RECENTEMENTEM, COM A GLOBALIZAÇÃO ECONOMICA PASSAMOS POR UM PROCESSO DE REORGANIZAÇÃO NA PRODUÇÃO. AS INDUSTRIAS DE HOJE PRODUZEM MAIS E EMPREGAM MENOS (ROBOTIZAÇÃO E RACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO)
8-B
9- O FORDISMO CARACTERIZOU-SE PELO USO MAIS INTENSO DA AUTOMAÇÃO ASSOCIADO AO TRABALHO HUMANO, AO MESMO TEMPO EM QUE O TRABALHADOR PASSOU A SE ESPECIALIZAR, EXECUTANDO UMA TAREFA ESPECÍFICA, O QUE ORIGINOU A CHAMADA LINHA DE MONTAGEM.
B) NO FORDISMO, A FÁBRICA CONCENTRAVA UM GRANDE NÚMERO DE TRABALHADORES E REALIZAVA QUASE TODO O PROCESSO PRODUTIVO. RECEBENDO A MATÉRIA PRIMA DE TERCEIROS, OU PRODUZINDO AS PEÇAS NA PRÓPRIA INDÚSTRIA; O ESPAÇO INDUSTRIAL NO PÓS-FORDISMO DIMINUI DRASTICAMENTE: AS LINHAS DE MONTAGEM AUTOMATIZARAM-SE, O TRABALHO HUMANO REDUZIU-SE, SURGIU A TERCEIRIZAÇÃO PROVOCANDO A DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL.
10-A
11-E
12-C
13-B

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

SOMENTE ALUNOS DE 3ºEM-CSA

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHO COMPLEMENTAR SEGUNDO RECOMENDAÇÃO DA COORDENAÇÃO

Trabalho complementar para nota do 3º trimestre para alunos do 3º A, B, C e D - GEOGRAFIA

Este trabalho será obrigatório pra todos os alunos dos terceiros anos;

Elementos obrigatórios do trabalho:
• o presente trabalho deve ser feito a mão;
• deve constar as fontes pesquisadas;
• deverá ser feito em folha sulfite A4
• deverá apresentar capa (não é necessário o uso de pastas plásticas ou envelopes);
• sobre o prazo: deverá ser entregue no dia 28/11/2009 (não serão aceitos trabalhos atrasados);
• o conteúdo do trabalho que formará a nota complementar e não apenas a sua entrega.

TEMAS, SALAS E ALUNOS;

3ºA:
• ALUNOS PARES: ATUAL PROCESSO DE DESERTIFICAÇÃO EM PONTOS DO NORDESTE E SUL DO BRASIL;
• ALUNOS ÍMPARES: DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.

3ºB
• ALUNOS PARES: EVOLUÇÃO DA DESTRUIÇÃO DA MATA ÚMIDA DE ENCOSTA OU MATA ATLÂNTICA;
• ALUNOS ÍMPARES: AVANÇO DO HIV NA ÁFRICA SUBSAARIANA.

3ºC
• ALUNOS PARES: O TRÂNSITO CAÓTICO DAS GRANDES METRÓPOLES BRASILEIRAS;
• ALUNOS ÍMPARES: O ARCO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA EQUATORIAL AMAZÔNICA.

3ºD
• ALUNOS PARES: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA NO SÉCULO XXI;
• ALUNOS ÍMPARES: MEGABLOCOS ECONÔMICOS DA NOVA ORDEM MUNDIAL.

sábado, 21 de novembro de 2009

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

SUA FOTO COM LEOGEO!!!

MANDE A SUA FOTO COM O LEOGEO PARA profleogeo@hotmail.com .PARA QUE POSSA SER PUBLICADA A SUA "CARCAÇINHA" PRA MAIS DE 1000 PESSOAS POR SEMANA.

A CADA SEMANA UMA FOTO NOVA!!! PARTICIPE!!!

OS ESTREIANTES DO NOVO POST DO BLOG!!


VÉIO VARMI, XICA 1ºD COLÉGIO SANTO ANDRÉ - RIO PRETO E LEOGEO.

gabarito 1º apostila 04 pág 16 e 17

1-b;
2-b;
3-d;
4-a;
5-b;
6-b

domingo, 15 de novembro de 2009

TPG 3º EM CSA

Resolva este teste da prova da PUC-RIO de 2007 e logo em seguida explique por que a Revolução Verde, desenvolvida no campo em meados dos anos 60, não foi responsável pelo extermínio da FOME no globo.

A idéia de “fome” vem há algum tempo sendo re-significada,
politicamente, sob a luz do conceito de “segurança
alimentar”. No Fórum Mundial Social de Mumbai (Índia),
em 2004, as discussões foram focadas na necessidade de
emancipação dos povos dependentes das políticas interna-
cionais que regulam a produção, estocagem, distribuição e
comercialização alimentar no mundo. Sobre o conceito de
“segurança alimentar”, pode-se afirmar que:
I – ele representa uma mudança de concepção que poderá
transformar a qualidade de vida de inúmeras sociedades
historicamente dependentes dos padrões de consumo
alimentar de países e regiões possuidores de índices
de desenvolvimento humano (IDH) bastante
elevados.
II – ele é o caminho para a construção de outro conceito,
ainda mais expressivo, voltado para a erradicação da
miséria no mundo: o da “sustentabilidade alimentar”.
Este conceito, que incorpora programas ligados à
preservação do meio ambiente e à não utilização de
agrotóxicos nas monoculturas extensivas, concebe o
enfrentamento da pobreza a partir de programas locais
voltados para o mercado de trabalho.
III – se as populações em estado de “pobreza absoluta”
forem os principais atores de sua própria emancipação
social – isto é, se o controle da “fome” apoiar-se sobre
suas atividades econômicas e não fundamentalmente
na ajuda alimentar dos outros – então há chances de
que espaços diversos onde há “insegurança alimentar”
sejam menos afetados por processos de marginalização
socioespacial.
IV – a sustentabilidade das atividades agrícolas nos países
mais pobres deve ser delegada às suas tecnologias e
tradições produtivas, para que seja possível a erradicação
da fome. O conceito relaciona a autonomia alimentar
dos países com a geração de novos empregos e a
menor dependência das importações e flutuações dos
preços no mercado internacional.
Estão corretas:
(A) todas as afirmações.
(B) somente as afirmações I, II e III.
(C) somente as afirmações I, II e IV.
(D) somente as afirmações II e III.
(E) somente as afirmações III e IV.

TPG 1º EM CSA

Fazer o PESQUISANDO da Apostila 04, pág. 32.

TPG 2º EM CSA

Escolha uma foto,publicada recentemente na mídia, que represente bem um problema urbano da cidade de São José do Rio Preto e explique as causas e consequencias desse problema.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

TPG 3º EM CSA

RESOLVER O EXERCÍCIO DA 2•FASE DA UNICAMP 2009 GEOGRAFIA


17. A ilustração abaixo representa a constelação de satélites do Sistema de Posicionamento Global (GPS) que orbitam em volta da Terra.







Adaptado de Luis Antonio Bittar Venturi et al., Praticando Geografia – técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2005,
p. 25.

a) Qual a finalidade do GPS? Como esses satélites em órbita transmitem os dados para os aparelhos receptores
localizados na superfície terrestre?

b) O que são latitude e longitude?

TPG 2º EM CSA

INTERAGIRNDO E RELACIONANDO página 23 apostila 04.

TPG 1º EM CSA

INTERPRETANDO E REFLETINDO da página 27 apostila 04

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

sábado, 31 de outubro de 2009

LEOGEO INCENTIVANDO O AMOR!!!

QUEM SERÁ ESTE CASALZINHO APAIXONADO!!! ELA JURA QUE NÃO TEM NADA COM ELE, ELE JURA QUE NÃO TEM NADA COM ELA!!! VC ACREDITA???







sexta-feira, 30 de outubro de 2009

TPG 3º EM CSA

RESOLVA OS EXERCÍCIOS DE GEOPOLÍTICA REFERENTES AO ORIENTE MÉDIO ESTUDADOS NA APOSTILA 09.

OBSERVAÇÃO: PARA VALIDAR A SUA TAREFA PROGRAMADA DE GEOGRAFIA FAÇA A CORREÇÃO DA(S) ALTENATIVA(S) ERRADA(S), CASO EXISTA, DA QUESTÃO 01.


Questão 1 (UNEB/BA) - Universidade do Estado da Bahia - 2005

A barreira que Sharon está construindo para proteger o país do terror é inútil para conter outro medo: uma maioria árabe em Israel. Por isso ele quer atrair imigrantes judeus de todo o mundo.

RIBEIRO. IN: Veja, 2004, p. 81.

A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre os conflitos no Oriente Médio, identifique com V as afirmativas
verdadeiras e com F, as falsas:
( ) A maioria dos palestinos expulsos de territórios conquistados por Israel se estabeleceu em países árabes vizinhos, e aqueles que continuaram sob a jurisdição do governo israelense perderam grande parte dos seus direitos.
( ) Os Acordos de Camp David, assinados por Anwar al Sadat e Menahem Begin, que concederam autonomia limitada aos palestinos de Gaza e da Cisjordânia, foram repudiados pelos países árabes e contribuíram para a oposição interna a
Anwar al Sadat, culminada com seu assassinato.
( ) A Organização para a Libertação da Palestina (OLP), movimento liderado por muçulmanos xiitas, pretende a formação de um Estado religioso, liderado por aiatolás e espelhado no atual governo do Egito.
( ) A emigração de judeus de todas as partes do mundo para Israel vem registrando um expressivo aumento nos últimos anos, como resposta da comunidade judaica internacional aos apelos do governo local, incentivada e aprovada pela
comunidade mundial e pela ONU.

A alternativa que indica a seqüência correta, de cima para baixo, é a:
( ) A - F; V; V; F;
( ) B - V; F; V; F;
( ) C - V; V; F; F;
( ) D - F; F; V; V;
( ) E - V; V; V; V.

Questão 2 - (UNESP/SP) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - 2004
O mapa representa a área que contém cerca de 60% de todo o petróleo mundial (mais de 600 bilhões de barris), com uma produção de 21 milhões de barris/dia, em território composto por cinco países islâmicos.

Assinale a alternativa que contém tais países e a denominação dada a esta área do globo:

( ) A - Catar, Kuwait, Arábia Saudita, Irã, Iraque: Golfo Pérsico.
( ) B - México, Venezuela, Costa Rita, Estados Unidos, Guatemala:Golfo do México.
( ) C - Índia, Paquistão, Afeganistão, Kuwait, Iraque: Golfo
( ) D - Nigéria, Marrocos, Gana, Iraque, Kuwait: Golfo da Guiné.
( ) E - Birmânia, Tailândia, Nepal, Arábia Saudita, Irã: Golfo de Aden.

Questão 3 - (UFES) - Universidade Federal do Espírito Santo - 2000
Estratégica região localizada no sudoeste da Síria foi invadida e anexada por Israel na Guerra dos Seis Dias. Sua ocupação é condenada pelo governo sírio, que reivindica sua devolução; porém o atual governo israelense afirma que só restituirá a região ocupada se a Síria acessar a ajuda a grupos extremistas islâmicos no sul do Líbano.
Essa região é denominada:

( ) A - Colinas de Golã;
( ) B - Faixa de Gaza;
( ) C - Península do Sinai;
( ) D - Jericó;
( ) E - Cisjordânia.

TPG 2º EM CSA

CONTINUAÇÃO DA ÚLTIMA TAREFA PROGRAMADA "A GEOGRAFIA MORA AO LADO" PÁGINA 12 APOSTILA 04:

AGORA VOCÊ DEVE PESQUISAR NOTÍCIAS SOBRE DESEMPREGO E SUBEMPREGO E SOBRE A INSEGURANÇA E OS PROBLEMAS SOCIAIS QUE A SUA CIDADE (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, UCHÔA, IBIRÁ, CEDRAL ...) ENFRENTA.

TPG 1º EM CSA

FAZER O "PESQUISANDO" APOSTILA 04 PÁGINA 22.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

TREINO EM CAMPOS DO JORDÃO





ALGUMAS FOTOS DESTE ÚLTIMO FINAL DE SEMANA. ANDAR NAS "SERRAS" DA REGIÃO É MUITO DURO!!!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

TPG 3º EM CSA

FAÇA O TESTE ABAIXO DA PROVA DA FATEC DE 2004 E COMENTE O INGRESSO DO BRASIL ENTRE OS PAÍSES DE IDH ACIMA DE 0,800.


FATEC 2004
Questão 32
O Brasil ocupa a 65ª posição no IDH (Índice de
Desenvolvimento Humano), conforme dados
recentemente divulgados. Para definição desse índice
são utilizadas três variáveis básicas que fazem parte
do nosso dia-a-dia.
Para responder considere os itens:
I. Expectativa de vida.
II. Renda per Capita.
III. Taxa de Exportação.
IV. Taxa de Importação.
V. Educação.
As três variáveis básicas que compõem o IDH são:
a) I, II e III.
b) I, II e IV.
c) I, II e V.
d) II, III e IV.
e) II, III e V.

TPG 1º EM CSA

FAZER "INTERPRETANDO E REFLETINDO" DA PÁGINA 14 APOSTILA 04

terça-feira, 20 de outubro de 2009

TPG 1º EM CSA

RESPONDER O ITEM "REVISANDO" DA PÁGINA 7 DA APOSTILA 04. NA APOSTILA VOCE ENCONTRARÁ A RESPOSTA COMO TAMBÉM PODERÁ ABSERVAR AS SUAS ANOTAÇÕES DA ÚLTIMA AULA NA SALA "LEOGEO´S ROOM".

sábado, 17 de outubro de 2009

ALBERT EISNTEN

"A vida é como andar de bicicleta: Para manter o equilíbrio, voce tem que se manter em movimento"

terça-feira, 22 de setembro de 2009

DIA MUNDIAL SEM CARRO


EU FAÇO A MINHA PARTE E VC LERDÃO(ONA)?

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

COPA REGIONAL DE CICLISMO DO NOROESTE PAULISTA








INÍCIO DE PROVA EM VOTUPORANGA 20/09/2009 JÁ COM ALGUNS ATAQUES DO "PELOTI".

TPG 3º EM CSA

Resolva o exercício abaixo como Tarefa Programada de Geografia desta semana!

(UNICAMP-SP)
Apenas quando você tiver cortado a última árvore, pescado o último
peixe e poluído o último rio, vai descobrir que não pode comer dinheiro.
Fala de um ancião americano citada em Vandana Shiva, Ecodesenvolvimento, 1989.
Esse texto permite-nos refletir sobre a necessidade de revisão do atual modelo de
desenvolvimento econômico, mesmo considerando as soluções técnicas que já
foram encontradas, na tentativa de superar os problemas advindos do
esgotamento dos recursos naturais. Com base nessas considerações, responda:

a) Por que o desenvolvimento econômico capitalista está em contradição com a
concepção de preservação dos recursos naturais?

b) Qual é a diferença entre conservação e preservação dos ecossistemas naturais?

TPG 2º EM CSA

Explique o por que os produtos como, café, soja, milho, algodão, minério de ferro, entre outros, não contribuem para um aproveitamento mais efetivo e substancial do comércio externo brasileiro.

TPG 1º EM CSA - EXCETO 1ºD

SUBSÍDIOS AMBIENTALMENTE PERVERSOS

Os subsídios fiscais são resultado de uma legislação fiscal selectiva que beneficia certos grupos de pessoas ou certos tipos de indústrias na economia. Na realidade, servem para partilhar os custos de certas ações entre o sector privado e o governo. Desta maneira, os subsídios fiscais influenciam decisões de investimento através do aumento dos retornos esperados associados a um determinado tipo de actividade económica.

Apesar de algumas destas provisões poderem estar disponíveis para um determinado tipo de atividade econômica, no seu todo, estas provisões podem, contudo, ser vistas como subsídios, porque criam uma relativa vantagem dessa determinada atividade econômica em quando comparada com outras não subsidiadas. Por exemplo, os subsídios a novos investimentos favorecem as expansões de oferta (como por exemplo novas centrais elétricas) em vez de melhorar a eficiência no uso da capacidade instalada e, desta maneira, constituem uma escolha governamental do método de satisfação de procura do mercado.

Não se pode dizer que os subsídios fiscais são bons ou maus. No entanto, são elementos que deturpam e distorcem, pois alteram os padrões da ctividade econômica para promover certas áreas que não teriam necessariamente recebido investimentos ou procura pelos consumidores sem a intervenção governamental, i.e., alteram as prioridades de oferta e de procura. Os subsídios têm que ser considerados como um custo real, por exemplo quando são avaliadas alternativas e opções energéticas de longo prazo. Estes custos incluem o custo direto do aumento de taxas noutras áreas para o contribuinte, e também o custo indireto para a economia como um todo através do efeito de enviesamento causado pelos subsídios sobre I&D, investimentos e padrões de consumo.

Os subsídios fiscais podem aparecer em formas diferentes, como por exemplo oferta de taxas de crédito preferenciais, isenções, exclusões e deduções de impostos, perdões de dívida em falta, adiamento de impostos ou tratamento preferencial de impostos.

Isenções de impostos ou adiamento do prazo de pagamento existem quando algumas medidas legislativas permitem que uma empresa fique excepcionalmente livre de pagar impostos ou possa retardar o seu pagamento. Se o pagamento dos impostos for adiado, existe apenas um benefício quando o governo não cobra os juros durante o período em que os impostos são adiados. Quando o governo absolve ou assume as obrigações da dívida daquele que pediu emprestado, o montante principal e de juros perdoados constitui um subsídio não recorrente. Um subsídio também existe quando o exportador de mercadorias fica isento de impostos indirectos na medida em que o montante não pago exceda o montante recolhido com a venda ao nível doméstico do mesmo produto.

Fontes:

Earth Track, http://earthtrack.net/earthtrack/index.asp?page_id=137&catid=73, acedido 24. Nov. 2005

US Department of Commerce, http://www.adcvd.com/TypesofSubsidies.htm#Grants, acedido 16. Nov. 2005, acedido 16. Nov. 2005

The Earth Council, http://www.ecouncil.ac.cr/econ/sud/chap1.htm, acedido 22.Nov. 2005, acedido 22.Nov. 2005

Analise o texto acima e argumente brevemente a opinião do autor sobre o poder dos subsídios na distorção e deturpação do mercado.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

PARA PENSAR!

Falcão
Mv Bill
Composição: Mv Bill

(Refrão)
Jovem, preto, novo, pequeno.
Falcão fica na laje de plantão no sereno.
Drogas, armas, sem futuro.
Moleque cheio de ódio invisível no escuro, puro.
É fácil vir aqui me mandar matar, difícil é dar uma chance a vida.
Não vai ser a solução mandar blindar.
O menino foi pra vida bandida.

Desentoca, sai da toca, joga à vera.
O choro é de raiva, de menor não espera, a laje é o posto, imagem do desgosto, tarja preta na cara para não mostrar o rosto.
Vai, isqueiro e foguete no punho.
Quem vai passar a limpo a sua vida em rascunho .
Cume envenenado pra poder passar a hora.
Vive o agora, o futuro ignora.
O amargo do sangue, tá na boca.
Vivendo o dia-a-dia, descobre que sua esperança é pouca.
moleque vende, garoto compra, pirralho atira, menino tomba.
Mete Bronca, entra no caô pra ganhar.
joga no ataque, se defende com AK.
Pupila dilatada, dedo amarelo, jovem guerrilheiro no seu mundo paralelo, bate o martelo.
acabou de condenar, julgamento sem defesa, quem é réu vai chorar, vai babar .
Por que o coração não bate mais, agora quer correr a frente, não correr atrás.
Idade de Criança, responsa de adulto, mente criminosa enquanto a alma veste o luto, puto.
Por dentro, faz o movimento, raciocínio lento e o extinto sempre atento.
Não perde tempo, vem fácil, morre cedo, descontrolado , intitulado a voz do medo, vitima do gueto, universo preto.
Vida é o preço e pela vida largo o gueto.

(Refrão)
Jovem, preto, novo, pequeno.
Falcão fica na laje de plantão no sereno.
Drogas, armas, sem futuro.
Moleque cheio de ódio invisível no escuro, puro.
É fácil vir aqui me mandar matar, difícil é dar uma chance a vida.
Não vai ser a solução mandar blindar.
O menino foi pra vida bandida.

Falcão não dorme, olho aberto.
Guerreado com errado e fechado com quem ele acha que é o certo.
Boladão, menor revoltado, apanha calado, pra não cair como safado.
Cabelo Dourado, pele queimada que se acha BamBamBam.
Quando tá de frente pro bicho, até se caga, junte mágoa, arma, ambição.
Guerreiro juvenil é o resultado da combinação.
Irmão de quem? Filho de ninguém, medo do além, olha o sacode bem, bem.
Dito e feito, grudado no asfalto tá o respeito.
O vagabundo engole seco, pra não dar dois papos, tu tá ligado e eu também.
Vagabundo é mais ou menos não diz amém.
Nem poder paralelo, nem poder constituído, pobre reunido é quadrilha de bandido.
Sim, faz sentido o ambiente marginal, as cores da sua roupa equivalem a um funeral.
Sujou, lombou, sangue ferve, quem faz a segurança do asfalto, ele chama de verme, paquiderme a doença tá na pele, o olho avermelhado anuncia que ele tá na febre.
Parafal no último modelo, o sonho de criança cresceu e virou pesadelo.
Se é meio termo, dormindo com o inimigo, escravo do perigo, traição de camarada, fez feio no desenrolado, rachou a cara.
Menos um no caminho, um a mais na patrulha da cidade.
Necessidade, excesso de vontade, neurótico, flexível quando tem que ser, o que vale é o proceder, sem caozada pra não ficar fudido.
De menor, 15 anos, ferramentas e o olhar de bandido.

(Refrão)
Jovem, preto, novo, pequeno.
Falcão fica na laje de plantão no sereno.
Drogas, armas, sem futuro.
Moleque cheio de ódio invisível no escuro puro.
É fácil vir aqui me mandar matar, difícil é dar uma chance a vida.
Não vai ser a solução mandar blindar.
O menino foi pra vida bandida.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

PODIUM NESTE ÚLTIMO DOMINGO



CONFIRA O VIDEO NO DA CHEGADA DA PROVA E ALGUMAS FOTOS (EU SOU O PRIMEIRO NO VIDEO CRUZA A LINHA DE CHEGADA E LEVANTA OS BRAÇOS, BEM NO INÍCIO DO VIDEO)

VIDEO: http://www.youtube.com/watch?v=nUP1EilJXak

TPG 3º EM CSA

Resolva a questão abaixo da prova da UFSCAR do ano de 2008 justificando a sua opção da alternativa:

Existem controvérsias a respeito da nova ordem mundial.
Para uns, ela seria uni ou monopolar; para outros, ela seria
multipolar. Considere o exposto e assinale a alternativa que
é indiscutivelmente correta.
(A) O poderio militar norte-americano, sem competidores, é
um argumento a favor de definição da nova ordem como
multipolar.
(B) A unificação européia, a recuperação econômica do Japão
e a enorme expansão da China são fatores que pesam a
favor do argumento da monopolaridade da nova ordem
mundial.
(C) O avanço da globalização fortalece a idéia de um mundo
unipolar.
(D) O sucesso da primeira guerra do Golfo, de 1991, sugeriu
momentaneamente que os Estados Unidos poderiam
desempenhar o papel de superpotência solitária e com
uma estratégia unilateral.
(E) O fato de alguns países – Japão, Índia, Brasil e África
do Sul – pleitearem uma vaga permanente no Conselho
de Segurança da ONU é mais um indicador da monopo-
laridade no sistema internacional.

TPG 2º EM CSA

Justifique como o desenvolvimento da cafeicultura no estado de SP possibilitou o incremento da atividade industrial na região sudeste.

TPG 1º EM CSA

Pesquise sobre o atual nível de desenvolvimento da energia solar no Brasil.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

TPG 1ºEM - CSA

1-Faça uma pesquisa e encontre a unidade geradora de energia no Brasil responsável pela queima de lixo.

2-Cite e explique dois pontos positivos da queima do lixo.

3-Dê duas aplicações para a resultante da queima do lixo.

4-Mesmo a Alemanha sendo uma liderança Europeia na queima do lixo , levanteuma crítica sobre esta modalidade geradora de energia.

domingo, 23 de agosto de 2009

domingo, 2 de agosto de 2009

MATEMÁTICA DE MENDIGO


Matemática de Mendigo
Raciocínio desenvolvido por um estagiário!

Tenho que dar meus parabéns para esse estagiário que elaborou essa pesquisa tão perfeita, pois para mim o resultado que ele conseguiu obter é a mais pura realidade.
Preste atenção nessa interessante pesquisa dele...

Um sinal de trânsito muda de estado em média a cada 30 segundos (trinta segundos no vermelho e trinta no verde).
Então, a cada minuto um mendigo tem 30 segundos para faturar pelo menos R$0,10, o que numa hora dará:
60 x R$ 0,10 = R$ 6,00.
Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês, num mês terá faturado:
25 x 8 x R$ 6,00 = R$ 1.200,00.
Será que isso é uma conta maluca?
Bom, 6 Reais por hora é uma conta bastante razoável para quem está no sinal, uma vez que, quem doa nunca dá somente 10 centavos e sim 20, 50 e às vezes até 1 Real.
Mas, tudo bem, se ele faturar a metade: R$ 3,00 por hora terá R$600,00 no final do mês, que é o salário de um estagiário com carga de 35 horas semanais ou 7 horas por dia.
Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de R$1,00 (o que não é raro), ele pode descansar tranqüilo debaixo de uma árvore por mais 9 viradas do sinal de trânsito, sem nenhum chefe pra encher por causa disto.

Mas isto é teoria, vamos ao mundo real. De posse destes dados fui entrevistar uma mulher que pede esmolas, e que sempre vejo trocar seus rendimentos na Panetiere (padaria em frente ao CEFET). Então lhe perguntei quanto ela faturava por dia. Imagine o que ela respondeu?
É isso mesmo, de 35 a 40 reais em média o que dá (25 dias por mês) x 35 = 875 ou 25 x 40 = 1000, então na média R$ 937,50 e ela disse que não mendiga 8 horas por dia.

Moral da História:
É melhor ser mendigo do que estagiário, e pelo visto, ser estagiário é pior que ser Mendigo...
Se esforce como mendigo e ganhe mais do que um estagiário.
Estude a vida toda e peça esmolas; é mais fácil e melhor que arrumar emprego.

Lembre-se:
Você pode acabar sendo governado por alguém que não estudou, não trabalhou, não sabe o próprio nome, mas terá umas 3 fontes de renda e ainda esnobará a nação inteira com palácios, aviões, viagens internacionais, carros importados, bebidas caríssimas... etc, etc, etc...
Mendigo não paga 1/3 do que ganha pra sustentar isso!

Viva à Matemática!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

LEOGEO NA CONCENTRAÇÃO TOTAL!


ACHO? HEHEHEHEHEHEHEHE

domingo, 26 de julho de 2009

ONDE ESTÁ O LEOGEO?


MOMENTO DO ALINHAMENTO PARA A LARGADA DA 4ºETAPA DO CAMPEONATO INTERMUNICIPAL DE MTB NA CIDADE DE JABOTICABAL NESTE DOMINGO

PREMIO PARA QUEM ACHAR E DESTACAR O LEOGEO E COLOCAR NO ORKUT PRA TODO MUNDO VER HEHEHE

sábado, 25 de julho de 2009

Tour de France 2009


De sábado 4 ao domingo 26 de Julho de 2009 realizar-se-á o 96° Tour de France, com 21 etapas e diferentes tipos de percursos, desde percursos planos até colinas e alta montanha, para terminar com cronómetros individuais.

Este histórico evento de grande fama propõe, da mesma forma que na edição anterior, um percurso inovador, com etapas inéditas por cidades como: Brignoles, Girona (Espanha), Issoudun, Martigny (Suiça), Saint-Fargeau, Tonnerre, Vatan o Verbier (Suiça).

Informações sobre as etapas:
• 10 etapas com percurso plano
• 7 etapas de alta montanha
• 1 etapa acidentada
• 2 etapas de contra-relógio individual
• 1 etapa de contra-relógio por equipas


Características da corrida:
• 3 chegadas em montanha
• 2 dias de descanso
• 55 quilómetros de contra-relógio individual
• 20 portos de montanha de segunda, de primeira e de categoría especial

A chegada como tradicionalmente acontece, será em Paris, nos Champs-Élysées, no domingo 26 de Julho de 2009.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Leogeo aquecendo nos jogos regionais em Votuporanga


Corri pela cidade de Ilha Solteira -SP e classificamos para os Jogos Abertos.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

NOVO BRINQUEDINHO DO LEOGEO


BRANQUINHA E LINDINHA HEHEHEH

quinta-feira, 2 de julho de 2009

AS PRÓXIMAS CORRIDOS DO LEOGEO


04/05 E 06 JOGOS REGIONAIS EM VOTUPORANGA - LEOGEO ESTARÁ CORRENDO A PROVA DE RESISTÊNCIA 100KM E AUSTRALIANA PELA CIDADE DE ILHA SOLTEIRA

09/08 - CORRIDA NO AUTODROMO DE INTERLAGOS EM SAO PAULO; 66º CORRIDA CICLÍSTICA 9 DE JULHO; UMA DAS MAIS TRADICIONAIS CORRIDAS DE CICLISMO DO PAÍS.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

segunda-feira, 22 de junho de 2009

FOLGA PARAS OS ALUNINHOS QUERIDOS!!!


ESSA SEMANA VOCES ESTÃO DE FOLGA PORQUE EU SOU UM PROFESSOR MUITO LEGALZINHO E AMO CADA UM DE VOCES COMO SE FOSSE O MEU CACHORRO BRUTUS.

ABRAÇOS LEOGEO

segunda-feira, 15 de junho de 2009

TPG 3ºEM CSA

Explique, de forma breve, os seguintes conceitos: Minério, Mineral e Rocha.

TPG 2ºEM CSA

Explique o que é uma PCH e explique duas vantagens do uso desta modalidade geradora de energia.

TPG 1ºEM - CSA

Imprima em uma folha sulfite uma imagem de satélite ou um mapa do ARCO DO DESMATAMENTO da Floresta Amazônica.

terça-feira, 9 de junho de 2009

TPG 3ºEM CSA

PROCURE NA NET PELO MENOS DUAS IMAGENS QUE SISTETÍSE A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO (CONTRUÇÃO DOS CANAIS, CHARGES, PINTURAS, ETC.).

TPG 2ºEM CSA

CITE UM GRANDE PROBLEMA DO USO DA ÁGUA EM SEU MUNICÍPIO. QUAL SERIA UMA SOLUÇÃO PARA ESSE PROBLEMA QUE VOCÊ LEVANTOU NA SUA CIDADE?

TPG 1ºEM - CSA

FAÇA UMA PESQUISA NA NET SOBRE OS FENÔMENOS CLIMÁTICOS CONHECIDOS COMO LA NIÑA E EL NIÑO.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

LEOGEO 5º COLOCADO NA MARATONA RIO PRETO DE MOUNTAIN BIKE


MARATONA DURA DEMAIS, 55KM DE MUITA TERRA SUBIDAS E MUITO AREIÃO!!!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

TPG 3ºEM CSA

ESCREVA UM PEQUENO PARÁGRAFO QUE DEMOSTRE DE FORMA CLARA COMO O RECURSO HÍDRICO PÉSSIMAMENTE UTILIZADO PELA SOCIEDADE PODE SIGNIFICAR SEVEROS DANOS À SAÚDE PÚBLICA E, PRINCIPALMENTE, AOS COFRES PÚBLICOS.

TPG 2ºEM CSA

COMO PODEMOS ENTENDER UMA PRÁTICA DE EXPLORAÇÃO SUSTENTÁVEL DE UMA FLORESTA?

TPG 1ºEM - CSA

NA CIDADE QUE VOCÊ MORA JÁ OCORRE O FENÔMENO DE "ILHA DE CALOR"? JUSTIFIQUE.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

ACHARAM O FOCO DA GRIPE SUÍNA!!!

TPG 3ºEM CSA

Cite quais são os argumentos dos principais movimentos ecológicos nacionais e internacionais quanto ao uso da biomassa como geradora de energia.

Não se esqueça de mencionar a fonte pesquisada; incremente, se possível, a sua pesquisa com tabelas, gráficos ou mapas.

TPG 2ºEM CSA

Explique o seguinte termo: ARCO DO DESMATAMENTO da Floresta Amazônica.

Se necessário acrescente imagens, gráficos ou tabelas. Não se esqueça de citar a fonte pesquisada.

TPG 1ºEM - CSA

Pesquise na internet ou nos livros didáticos da biblioteca do colégio o que são os fiords presentes no continente europeu, mais especificamente, na NORUEGA.

Não se esqueça de constrar a fonte.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

GABARITO APOSTILA 2 - 2ºEM CSA

PÁG. 15
1-A
2-C
3-A
4-D
5-C
6-B
7-D
8-A
9-E
10-A

PÁGINA 27.
1-E
2-C
3-B
4-B
5-A
6-C

GABARITO APOSTILA 02 1ºEM CSA

1- No fundo do oceano, com terremotos em profundidade, ocorre deslocamento do assoalho oceânico e propagação de ondas gigantes, tsunamis.
2-Na América do Sul, um trecho da área salientada corresponde a zona sismica e vulcânica decorrente da colisão das placas de Nazca e Sulamericana. A faixa limitada ao longo do planeta representa algumas das principais zonas sísmicas e vulcânicas do planeta. Os vulcões indicados pelos pontos escuros no oc. Atlântico correspondem às áreas ascensão do material magmático denominadas "pontos quentes"
3- 02,04,08,16
4- O Brasil está afastado das áreas de contato das placas tectônicas e protegido pelo denso núcleo do planeta terra.
5- a) Os vulcões ocorrem geralmente nas áreas de encontros ou separação das placas tectônicas.
b) O território brasileiro está situado na placa sulamericana.
c)O território brasileiro encontra-se no meio de uma placa em território consolidado de maior espessurea que absorve os impactos tectônicos.
6- e)
7-01 e 02
8 d)

gabarit

quinta-feira, 7 de maio de 2009

TRABALHOS PARA ALUNOS DE RECUPERAÇÃO!!! CSA

TRABALHOS SUSPENSOS ATÉ SEGUNDA FEIRA. MAIS INFORMAÇÕES NA SEGUNDA OU TERÇA, CONVERSE COMIGO AMIGÃO!!!
ABRAÇOS LEOGEO FANTÁSTICO!!!

segunda-feira, 27 de abril de 2009

TPG 3ºEM CSA

ENTREGAR O RELATÓRIO DO ULTIMO FILME ASSISTIDO NA "LEOGEO´S ROOM" SOBRE CRISE MUNDIAL DOS ALIMENTOS COM O PROFESSOR ELIAN.

TPG 2ºEM CSA

IMPRIMIR EM UMA FOLHA O ATUAL MAPA DO DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA (O MAIS ATUALIZADO POSSÍVEL)E DE PREFERENCIA COLORIDO. NAO ESQUEÇA DE RELACIONAR A FONTE.

TPG 1ºEM - CSA

DESENHAR UM UMA FOLHA A ESTRUTURA DE UM VULCÃO. IMPORTANTE: A TAREFA DEVE SER FEITA EM UMA FOLHA SULFITE BRANCA À MÃO E DEVE CONSTAR A FONTE PESQUISADA.

terça-feira, 14 de abril de 2009

GABARITO CSA APOSTILA 01 CARTOGRAFIA - P.29 A 32

1-V;V;V;F;V.
2-B
3-C
4-E
5-V;V;V;V;V;F
6-V;V;F;F
7-V;F;V;V;F
8-a) Na projeção de Mercator, as menores distorções ocorrem próximo ao Equador, e as maiores distorções, nas áreas próximas aos polos.
b) No contexto do desenvolvimento das navegações, quando a descoberta de novas áreas, o surgimento de colônias e a crescente circulação de mercadorias demandavam mapas melhores e mais precisos.
c)É a rota C. A Projeção de Mercator é cilíndrica, o globo projetado no cilindro tende a distorcer as áreas polares e a esconder o fato de que a Terra foi aberta em "gomos" esticados no sentido leste-oeste. A rota C, num globo verdadeiro, com o gomo diminuido possui a distância menor.
9- A
10-B

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Carta aberta de 60 cientistas ao primeiro-ministro do Canadá

Estimado Primeiro-ministro,

Como especialistas reconhecidos em Climatologia e disciplinas científicas relacionadas, vimos propor a realização de debates públicos, abertos, para analisar o fundamento científico dos planos do Governo federal sobre alterações climáticas.

Isto seria inteiramente consistente com o seu recente compromisso de conduzir uma revisão do Protocolo de Quioto. Embora muitos de nós tenham feito a mesma sugestão aos então primeiros-ministros, Martin e Chretien, nenhum deles respondeu e, até à data, nenhuma revisão formal e independente foi efectuada no Canadá.

Grande parte dos milhares de milhões de dólares destinados à implementação do protocolo no Canadá será desperdiçada sem uma avaliação adequada dos desenvolvimentos recentes da ciência do clima.

A prova das observações não suporta os resultados dos actuais modelos climáticos informatizados, pelo que existem poucas razões para confiar nas predições do futuro realizadas com esses modelos.

Contudo, isto foi precisamente o que fez as Nações Unidas ao criar e promover Quioto, e ainda continua a fazê-lo com previsões alarmistas sobre as quais são baseadas as políticas climáticas do Canadá.

Mesmo que os modelos climáticos fossem realistas, o impacto ambiental do Canadá ao protelar a implementação do Protocolo, ou de quaisquer outros esquemas de redução de gases com efeito de estufa, pendente do término de consultas, seria insignificante. Levar o seu governo a promover audiências mais equilibradas e abertas, tão logo quanto possível, seria uma rota de acção mais prudente e responsável.

Enquanto as afirmações confiantes de grupos ambientalistas cientificamente não qualificados podem proporcionar manchetes sensacionais, elas não servem de base para a formulação de uma política ponderada. O estudo das alterações climáticas é, como V. Exa. disse, uma “ciência emergente”, uma vez que é talvez a mais complexa alguma vez abordada.

Poderão ser necessários ainda muitos anos de estudo até que possamos compreender correctamente o sistema climático da Terra. Não obstante, avanços significativos têm sido alcançados desde que o Protocolo foi assinado, muitos dos quais nos conduziram a afastar preocupações acerca das consequências do crescimento das emissões dos gases com efeito de estufa.

Se, regredindo a meados dos anos 1990, soubéssemos o que sabemos hoje acerca do clima, o Protocolo de Quioto quase certamente não existiria porque teríamos de concluir que era desnecessário.

Compreendemos as dificuldades que qualquer governo tem, para formular uma política científica inteligente, quando as vozes mais ruidosas parecem sempre empurrar no sentido oposto.

Entretanto, num debate aberto, com consultas imparciais aos canadianos seria permitido ouvir os especialistas de ambos os lados do debate da comunidade científica do clima.

Quando o público começar a compreender que não há nenhum “consenso” entre cientistas climáticos acerca da importância relativa das várias causas de alterações climáticas globais, o governo estará numa posição muito melhor para tomar medidas que reflictam a realidade e assim beneficiem tanto o ambiente como a economia.

“As alterações climáticas são reais” é uma frase sem sentido utilizada repetidamente por activistas para convencer o público que está iminente uma catástrofe climática e de que o homem é o responsável.

Nenhum destes temores se justifica. Alterações climáticas verificam-se a todo momento devido a causas naturais e o impacto provocado pelo homem ainda permanece impossível de distinguir dentro deste “ruído” natural.

O compromisso do novo governo canadiano para reduzir a poluição do ar, da terra e da água é recomendável, mas a afectação de recursos financeiros para “lutar contra as alterações climáticas” seria irracional.

É necessário continuar a investigação intensiva das causas reais das alterações climáticas e ajudar os nossos concidadãos mais vulneráveis a adaptarem-se a quaisquer condições que a Natureza nos apresente no futuro.

Nós acreditamos que o público e os decisores governamentais canadianos precisam e merecem ouvir todo o conjunto de opiniões referentes a esta questão muito complexa.

Há apenas 30 anos muitos dos alarmistas do aquecimento global estavam a dizer-nos que o mundo estaria a meio de uma catástrofe de arrefecimento global. Mas a ciência continuou a evoluir e, ainda o faz, embora muitos prefiram ignorá-la quando ela não se ajusta a agendas políticas predeterminadas.

Esperamos que V. Exa. examine a nossa proposta cuidadosamente e ficamos inteiramente à disposição para fornecer mais informação sobre este tópico crucialmente importante.

C/C ao ministro do Ambiente, Rona Ambrose, e ao ministro dos Recursos Naturais, Gary Lunn.

Sinceramente,
- Dr. Ian D. Clark, Prof., Isotope Hydrogeology and Paleoclimatology, Dept. of Earth Science, University of Ottawa
- Dr. Tad Murty, former Senior Research Scientist, Dpt. Of Fisheries and Oceans, forme Director of Australia’s National Tidal Facility and Prof. of Earth Sciernces, Flinders University, Adelaide, currently adjunct Prof., Dept. of Civil Engineering and Earth , University of Ottwa.
- Dr. R. Timothy Patterson, professor, Dept. of Earth Sciences (paleoclimatology), Carleton University, Ottawa.
- Dr. Fred Michel, director, Institute of Environmental Science and associate professor, Dept. of Earth Sciences, Carleton University, Ottawa
- Dr. Madhav Khandekar, former research scientist, Environment Canada. Member of editorial board of Climate Research and Natural Hazards
- Dr. Paul Copper, FRSC, professor emeritus, Dept. of Earth Sciences, Laurentian University, Sudbury, Ont.
- Dr. Ross McKitrick, associate professor, Dept. of Economics, University of Guelph, Ont.
- Dr. Tim Ball, former professor of climatology, University of Winnipeg; environmental consultant
-Dr. Andreas Prokoph, adjunct professor of earth sciences, University of Ottawa; consultant in statistics and geology
-Mr. David Nowell, M.Sc. (Meteorology), fellow of the Royal Meteorological Society, Canadian member and past chairman of the NATO Meteorological Group, Ottawa
- Dr. Christopher Essex, professor of applied mathematics and associate director of the Program in Theoretical Physics, University of Western Ontario, London, Ont.
- Dr. Gordon E. Swaters, professor of applied mathematics, Dept. of Mathematical Sciences, and member, Geophysical Fluid Dynamics Research Group, University of Alberta
- Dr. L. Graham Smith, associate professor, Dept. of Geography, University of Western Ontario, London, Ont.
- Dr. G. Cornelis van Kooten, professor and Canada Research Chair in environmental studies and climate change, Dept. of Economics, University of Victoria
- Dr. Petr Chylek, adjunct professor, Dept. of Physics and Atmospheric Science, Dalhousie University, Halifax
- Dr./Cdr. M. R. Morgan, FRMS, climate consultant, former meteorology advisor to the World Meteorological Organization. Previously research scientist in climatology at University of Exeter, U.K.
- Dr. Keith D. Hage, climate consultant and professor emeritus of Meteorology, University of Alberta
- Dr. David E. Wojick, P.Eng., energy consultant, Star Tannery, Va., and Sioux Lookout, Ont.
- Rob Scagel, M.Sc., forest microclimate specialist, principal consultant, Pacific Phytometric Consultants, Surrey, B.C.
- Dr. Douglas Leahey, meteorologist and air-quality consultant, Calgary - Paavo Siitam, M.Sc., agronomist, chemist, Cobourg, Ont.
- Dr. Chris de Freitas, climate scientist, associate professor, The University of Auckland, N.Z.
- Dr. Richard S. Lindzen, Alfred P. Sloan professor of meteorology, Dept. of Earth, Atmospheric and Planetary Sciences, Massachusetts Institute of Technology
- Dr. Freeman J. Dyson, emeritus professor of physics, Institute for Advanced Studies, Princeton, N.J.
- Mr. George Taylor, Dept. of Meteorology, Oregon State University; Oregon State climatologist; past president, American Association of State Climatologists
- Dr. Ian Plimer, professor of geology, School of Earth and Environmental Sciences, University of Adelaide; emeritus professor of earth sciences, University of Melbourne, Australia
- Dr. R.M. Carter, professor, Marine Geophysical Laboratory, James Cook University, Townsville, Australia
- Mr. William Kininmonth, Australasian Climate Research, former Head National Climate Centre, Australian Bureau of Meteorology; former Australian delegate to World Meteorological Organization Commission for Climatology, Scientific and Technical Review
- Dr. Hendrik Tennekes, former director of research, Royal Netherlands Meteorological Institute
- Dr. Gerrit J. van der Lingen, geologist/paleoclimatologist, Climate Change Consultant, Geoscience Research and Investigations, New Zealand
- Dr. Patrick J. Michaels, professor of environmental sciences, University of Virginia
- Dr. Nils-Axel Morner, emeritus professor of paleogeophysics & geodynamics, Stockholm University, Stockholm, Sweden
- Dr. Gary D. Sharp, Center for Climate/Ocean Resources Study, Salinas, Calif.
- Dr. Roy W. Spencer, principal research scientist, Earth System Science Center, The University of Alabama, Huntsville
- Dr. Al Pekarek, associate professor of geology, Earth and Atmospheric Sciences Dept., St. Cloud State University, St. Cloud, Minn.
- Dr. Marcel Leroux, professor emeritus of climatology, University of Lyon, France; former director of Laboratory of Climatology, Risks and Environment, CNRS
- Dr. Paul Reiter, professor, Institut Pasteur, Unit of Insects and Infectious Diseases, Paris, France. Expert reviewer, IPCC Working group II, chapter 8 (human health)
- Dr. Zbigniew Jaworowski, physicist and chairman, Scientific Council of Central Laboratory for Radiological Protection, Warsaw, Poland
- Dr. Sonja Boehmer-Christiansen, reader, Dept. of Geography, University of Hull, U.K.; editor, Energy & Environment
- Dr. Hans H.J. Labohm, former advisor to the executive board, Clingendael Institute (The Netherlands Institute of International Relations) and an economist who has focused on climate change
- Dr. Lee C. Gerhard, senior scientist emeritus, University of Kansas, past director and state geologist, Kansas Geological Survey
- Dr. Asmunn Moene, past head of the Forecasting Centre, Meteorological Institute, Norway
- Dr. August H. Auer, past professor of atmospheric science, University of Wyoming; previously chief meteorologist, Meteorological Service (MetService) of New Zealand
- Dr. Vincent Gray, expert reviewer for the IPCC and author of The Greenhouse Delusion: A Critique of ‘Climate Change 2001,’ Wellington, N.Z.
- Dr. Howard Hayden, emeritus professor of physics, University of Connecticut
- Dr Benny Peiser, professor of social anthropology, Faculty of Science, Liverpool John Moores University, U.K.
- Dr. Jack Barrett, chemist and spectroscopist, formerly with Imperial College London, U.K.
- Dr. William J.R. Alexander, professor emeritus, Dept. of Civil and Biosystems Engineering, University of Pretoria, South Africa. Member, United Nations Scientific and Technical Committee on Natural Disasters, 1994-2000
- Dr. S. Fred Singer, professor emeritus of environmental sciences, University of Virginia; former director, U.S. Weather Satellite Servisse
- Dr. Harry N.A. Priem, emeritus professor of planetary geology and isotope geophysics, Utrecht University; former director of the Netherlands Institute for Isotope Geosciences; past president of the Royal Netherlands Geological & Mining Society
- Dr. Robert H. Essenhigh, E.G. Bailey professor of energy conversion, Dept. of Mechanical Engineering, The Ohio State University
- Dr. Sallie Baliunas, astrophysicist and climate researcher, Boston, Mass.
- Douglas Hoyt, senior scientist at Raytheon (retired) and co-author of the book The Role of the Sun in Climate Change; previously with NCAR, NOAA, and the World Radiation Center, Davos, Switzerland
- Dipl.-Ing. Peter Dietze, independent energy advisor and scientific climate and carbon modeller, official IPCC reviewer, Bavaria, Germany
- Dr. Boris Winterhalter, senior marine researcher (retired), Geological Survey of Finland, former professor in marine geology, University of Helsinki, Finland
- Dr. Wibjorn Karlen, emeritus professor, Dept. of Physical Geography and Quaternary Geology, Stockholm University, Sweden
- Dr. Hugh W. Ellsaesser, physicist/meteorologist, previously with the Lawrence Livermore National Laboratory, Calif.; atmospheric consultant.
- Dr. Art Robinson, founder, Oregon Institute of Science and Medicine, Cave Junction, Ore.
- Dr. Arthur Rorsch, emeritus professor of molecular genetics, Leiden University, The Netherlands; past board member, Netherlands organization for applied research (TNO) in environmental, food and public health
- Dr. Alister McFarquhar, Downing College, Cambridge, U.K.; international economist
- Dr. Richard S. Courtney, climate and atmospheric science consultant, IPCC expert reviewer, U.K.

18/Fevereiro/2006
____________

Já tem mais de dois anos, mas serve para recordar os gravíssimos prejuízos que provocam ao bem-estar dos cidadãos de todo o Mundo os políticos incompetentes aconselhados por cientistas com agenda política e desonestos nas acções que praticam ao aliarem as suas ambições de mediatismo com a ciência. Segundo eles, os fins justificam os meios.

Muitos dos 60 subscritores desta carta fazem parte do grupo de 100 cientistas que escreveu mais tarde a carta ao Secretário-Geral da ONU em Dezembro de 2007, o que revela um aumento significativo do número de cientistas da climatologia e de ciências afins que decidiu tomar posições públicas contra as falsas teorias do IPCC também promovidas pelos adeptos do aquecimento global de origem antropogénica.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

gabarito 3EM OBJETIVO José Bonifácio

aula 03; 1-e; 5-d; 6-c; 7-e; 8-b; 9-b; 10-b; 11-a;
aula 04; 2-a; 5-a; 6-b; 7-a;
aula 05; 1-d; 2-c; 3-b; 4-a;5-c; 6-e; 7-e;
aula 06; 2-e; 3-d; 4-d; 5-c; 7-e; 8-c;10-1V; 2V; 3F; 4F; 5F;12-d; 13-a;
aula 07; 1-0V;1F;2V;3F;4V;5F; 2-d; 5-b; 6-d; 8-d;
aula 08; 3-e; 5-b; 6-b; 7-c; 8-e; 9-d; 10-d;
aula 09; 2-d; 4-a; 5-d; 8- d; 9-a;
aula 10; 2-a; 3-a; 4-a; 5-b; 6-b; 7-b; 8-d; 9-b; 10-d; 11-b; 12-c;
aula 01 3-d; 4-F,V,V,F,F;
aula 02; 3-V,V,F; 4-c; 5-b;

segunda-feira, 30 de março de 2009

TPG CSA 3º EM

Pesquise, imprima e grife as partes mais importantes das informações sobre os fenômenos atmosféricos conhecidos como EL NIÑO e LA NIÑA. Não se esqueça de citar a fonte pesquisada.

TPG CSA 2º EM

Faça a transcrição de um parágrafo de um livro de histório onde demonstre o seguinte termo: ouro de aluvião; não se esqueça de citar a fonte pesquisada.

TPG CSA 1º EM

Refaça o mapa/planta da sua casa agora utilizando a escala 1:200. Observação: esta tarefa é só para daqui 15 dias, assim você tem tempo de sobra para realizar as medições corretas da sua casa; não é necessário descrever no mapa a decoração.

domingo, 22 de março de 2009

VENHA PEDALAR AOS SÁBADOS COM A EQUIPE LONDON AQUARONI SPORTS!!!!


NO MÊS QUE VEM A EQUIPE DE CICLISMO LONDON AQUARONI SPORTS CONVIDA A GALERA A PEDALAR AOS SÁBADOS AS 16h ÀS 18h EM DELICIOSAS E DIVERTIDAS TRILHAS DE MOUNTAIN BIKE!!! AGUARDEM!!!!

LEOGEO SOFRENDO PRA ...



MAS COM A ALEGRIA DE INTEGRAR E INAUGURAR UMA EQUIPE DE CICLISMO!

O PODIUM PRA GALERA!!!



EQUIPE LONDON AQUARONI SPORTS NO LUGAR MAIS ALTO DO PODIUM!!!!

BORN TO BE WILD...


INAUGURADA NESTE DOMINGO A MAIS NOVA EQUIPE DE CICLISMO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO. A ESTREIA NAO PODERIA SER MELHOR!!!

A EQUIPE LEVA O NOME DOS SEUS PATROCINADORES, LONDON (COLÉGIO E CURSO PRÉ-VESTIBULAR)E AQUARONI SPORTS.

NESTE DOMINGO FOI REALIZADO NA CIDADE DE ONDA VERDE O GP ONDA VERDE DE CONTRA-RELÓGIO. A ESQUIPE LONDON AQUARONI SPORTS TEVE AS SEGUINTES COLOCAÇÕES:

CATEGORIA MASTER A
1º COLOCADO - RENATO TORRES - RENATÃO (EQUIPE LONDON AQUARONI SPORTS);
4º COLOCADO - FERNANDO SABELLA - PORTUGUES (EQUIPE LONDON AQUARONI SPORTS);
5º COLOCADO - REGINALDO TORRES - TARZAN(EQUIPE LONDON AQUARONI SPORTS);
7º COLOCADO - LEONARDO ALMEIDA - LEOGEO (EQUIPE LONDON AQUARONI SPORTS)

CLASSIFICAÇÃO GERAL ELITE :

2º COLOCADO - RENATO TORRES (EQUIPE LONDON AQUARONI SPORTS)

TPG CSA 3º EM

EXPLIQUE QUAL VEM SENDO O COMPORTAMENTO DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO QUANTO AO SEU CRESCIMENTO URBANO.

TPG CSA 2º EM

FAÇA UMA PESQUISA NA INTERNET SOBRE A PRÁTICA DAS QUEIMADAS NA PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR E OS PRINCIPAIS PROBLEMAS OCASIONADOS AO SOLO. (NÃO SE ESQUEÇA DE CITAR A FONTE)

TPG CSA 1º EM

FAÇA UM MAPA DA SUA CASA USANDO APENAS UMA RÉGUA E NÃO SE PREOCUPE, POR ENQUANTO, COM DISTÂNCIAS REAIS.

segunda-feira, 16 de março de 2009

HUMOR!!!!

sexta-feira, 13 de março de 2009

quinta-feira, 5 de março de 2009

EXTREMAMENTE RACING!!!!


PRONTO PARA "SPRINTAR" A QUALQUER MOMENTO, LANCE ARMSTRONG SE CUIDE!!!

ESSA BIKE É FERA!!!


PASSEIO CICLÍSTICO COLÉGIO SANTO ANDRÉ - 2008

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

TPG 3ºEM CSA

Faça uma pesquisa nos principais jornais digitais que circulam na net e descreva o que vem acontecendo neste ano em relação aos emigrantes que foram para o Japão a anos atras. (Não esqueça de demonstrar a fonte pesquisada)

TPG 2º CSA

Fazer o fichamento do seguinte texto da apostila 01.

pág. 29
texto: PAN-Brasil busca conter a desertificação e a pobreza no semiárido.

TPG 1º CSA

Recorte e cole em uma folha um anuncio publicitario que contenha um mapa.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

GABARITO - 3ºEM COLÉGIO LONDON

GEOGRAFIA - MÓDULO 01
OS PRIMEIROS PASSOS DA GEOGRAFIA COMO CIÊNCIA

GABARITO APOSTILA LONDON – GEOGRAFIA MÓDULO 01

1- A quantificação do espaço geográfico é, sem dúvida alguma, o foco da geografia praticada pelos EUA. A corrente predominante em muitos dos 50 estados norte-americanos é a geografia tradicional com ênfase na quantitativa, ou seja, a conversão de informações espaciais em gráficos, mapas e tabelas de forma sistemática.
A reprodução deste tipo de geografia em nada colabora com o desenvolvimento de uma sociedade crítica e reflexiva, pelo contrário, a capacita para ser uma sociedade técnica e distante das visões mais profundas da sociedade.

2-
a) Geografia tradicinal (escola francesa - possibilista). Podemos perceber a teoria possibilista no seguinte fragmento: “... o homem que revela a sua individualidade moldando um território para o seu próprio uso.”

b) O ponto de vista da geografia regional esta realmente voltada às padronizações do espaço geográfico, uma vez identificados elementos soldadores do espaço a regionalização para fins de estudo seria o passo seguinte. Podemos perceber essa idéia na seguinte parte do texto: “O geógrafo deve buscar o encadeamento e a unidade dos elementos que agem sobre a superfície terrestre.”

3- Albert Einstein nasceu na Alemanha em 1879 e viveu até 1955, por tanto, vivenciou o auge da escola geográfica alemã onde a preocupação demasiada com os elementos naturas da paisagem reproduzia uma geografia árida com o exagero de nomenclaturas, áreas, medidas. Para Einstein essas características inviabilizavam e dificultavam, sobretudo o estudo da geografia.

4- O estudo da geografia auxilia a sociedade compreender as sucessivas intervenções no do homem no meio. A capacidade de interpretar essas mudança cria condições mais amplas e claras para que uma sociedade aja no espaço, buscando uma maior justiça ambiental e, principalmente, social.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

GABARITO - 1ºEM Colégio London

GABARITO CAPÍTULO 1 – 1ºEM COLÉGIO LONDON

1- A frase se refere a constante transformação da paisagem dos lugares pela natureza. Essa dinâmica natural atua tanto nos lugares ocupados pelos seres humanos quanto nos que ainda permanecem intactos.

2- Podemos estudar as transformações provocadas pela dinâmica da natureza nas paisagens por meio da observação das marcas deixadas pelos fenômenos da natureza.

3- Ocorreram entre os Períodos Cambriano e Permiano.

4- O estudo cientifica da paisagem ocorre por meio de indicadores como os fósseis, as formações rochosas e os depósitos de sedimentos. As marcas deixadas pela ação humana são investigadas por profissionais como arqueólogos, antropólogos e historiadores. E as marcas deixadas pela natureza são comumente estudadas pelos paleontólogos e geólogos.

5- Provavelmente alguns dos elementos que caracterizavam o território brasileiro no final da era paleozóica estavam envoltos em uma paisagem composta por geleiras, plantas primitivas como as gimnospermas nas áreas de maior altitude e, nas áreas mais baixas e úmidas, as avencas e samambaias.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

INTRODUÇÃO À GEOPOLÍTICA

O QUE É GEOPOLÍTICA? E GEOGRAFIA POLÍTICA?





É freqüente a confusão entre geografia política e geopolítica, que na verdade são imbricadas, se sobrepõem em grande parte, mas não se identificam totalmente. Existe uma história de cada um desses saberes que mostra suas origens, suas especificidades, embora em alguns momentos eles tenham se mesclado, se identificado.
A expressão geografia política existe há séculos. Há inúmeros livros dos séculos XVII, XVIII e XIX com esse título. Mas considera-se que geografia política moderna, pelo menos tal como a entendemos hoje -- isto é, como um estudo geográfico da política, ou como o estudo das relações entre espaço e poder -- nasceu com a obra Politische Geographie [Geografia Política], de Friedrich RATZEL, publicada em 1897. Ratzel, na verdade, não criou o rótulo "geografia política"; ela apenas redefiniu o seu conteúdo, apontando para o que seria um verdadeiro estudo geográfico da política, uma concepção de política que muito deve à leitura de Maquiavel. Antes dele era comum encontrar em obras com esse título a descrição dos rios ou montanhas de tal ou qual Estado - ou seja, qualquer fenômeno ligado ao Estado (o ser político por excelência) era tido como assunto de geografia política. Ratzel mostrou que o estudo da geografia política só vai se preocupar com o meio ambiente - as características "naturais" do território, por exemplo (localização, formato, proximidade do mar, etc.) - desde que isso tenha relações com a vida política. Ele procurou estabelecer uma série de temas pertinentes à geografia política, que continuam a ser atuais (embora outros tenham surgido posteriormente): o que é o Estado e quais as suas relações com o território, soberania e território, o que é política territorial (uma expressão criada por ele), a questão das fronteiras, o que significa uma grande potência mundial, etc.
Em síntese, esse geógrafo alemão não foi o primeiro autor a empregar esse rótulo, geografia política, nem mesmo o primeiro a escrever sobre o assunto - a questão do espaço geográfico na política. Essa análise a respeito da dimensão geográfica ou espacial da política é bastante antiga. Podemos encontrá-la em Aristóteles, em Maquiavel, em Montesquieu e em inúmeros outros filósolos da antiguidade, da Idade Média ou da época moderna. Mas normalmente essa preocupação com a dimensão espacial da política -- tal como, por exemplo, a respeito do tamanho e da localização do território de uma cidade-Estado, em Aristóteles; ou sobre a localização e a defesa da fortaleza do príncipe, em Maquiavel; ou a ênfase na importância da geografia (física e principalmente humana) para a compreensão do "espírito das Leis" de cada Estado, em Montesquieu -- era algo que surgia en passant, como um aspecto meio secundário da realidade, pois o essencial era entender a natureza do Estado ou das Leis, os tipos de governo ou as maneiras de alcançar e exercer eficazmente o poder. Com Ratzel inicia-se um estudo sistemático da dimensão geográfica da política, no qual a espacialidade ou a territorialidade do Estado era o principal objeto de preocupações. E com Ratzel a própria expressão "geografia política", que era comumente empregada nos estudos enciclopédicos dos séculos XVII, XVIII e mesmo XIX (as informações sobre tal ou qual Estado: sua população, contornos territoriais, rios, montanhas, climas, cidades principais, etc.), ganha um novo significado. Ela passa a ser entendida como o estudo geográfico ou espacial da política e não mais como um estudo genérico (em "todas" as suas características) dos Estados ou países.
A palavra geopolítica, por sua vez, foi criada no início do século XX, mais precisamente em 1905, num artigo denominado "As grandes potências", escrito pelo jurista sueco Rudolf KJELLÉN. (Mas atenção: a palavra geopolítica é que foi criada por Kjellén, pois não há dúvida que essa temática é bem mais antiga, ou seja, as grandes preocupações geopolíticas não surgiram no início do século XX (preocupações sobre o que é e quem é uma potência mundial, como se dá a disputa mundial pelo poder entre os Estados, que estratégias seriam adequadas para tal ou qual Estado tornar-se a potência regional nesta ou naquela parte do globo, etc.). Isto é, já existia anteriormente juízos ou análises a respeito do poderio de cada Estado, das grandes potências mundiais ou regionais, com a importância ou o uso do espaço geográfico na guerra ou no exercício do poder estatal.
Normalmente se afirma -- em quase todas as obras sobre "história da geopolítica" -- que os geopolíticos clássicos, ou os "grandes nomes da geopolítica", foram H.J. MacKinder, A.T. Mahan, R. Kjellén e K. Haushofer. Desses quatro nomes, dois deles (o geógrafo inglês Mackinder e o almirante norte-americano Mahan) tiveram as suas principais obras publicadas antes da criação dessa palavra geopolítica por Kjellén e, dessa forma, nunca fizeram uso dela. O outro autor, o general alemão Karl Haushofer, foi na realidade quem popularizou a geopolítica, devido às circunstâncias (ligações, embora problemáticas, com o nazismo e possível contribuição indireta para a obra Mein Kampf, de Hitler), tornando-a tristemente famosa nos anos 1930 e 40, em especial através da sua Revista de Geopolítica [Zeitschrift für Geopolitik], editada em Munique de 1924 a 44 e com uma tiragem mensal que começou com 3 mil e chegou a atingir a marca dos 30 mil exemplares, algo bastante expressivo para a época.
A geopolítica, enfim, conheceu um período de grande expansão no pré-guerra, na primeira metade do século XX, tendo se eclipsado -- ou melhor, ficado no ostracismo -- depois de 1945. Ela sempre se preocupou com a chamada escala macro ou continental/planetária: a questão da disputa do poder mundial, que Estado (e por quê) é uma grande potência, qual a melhor estratégia espacial para se atingir esse status, etc. Existiram "escolas (nacionais) de geopolítica", em especial dos anos 1920 até os anos 1970, em algumas partes do mundo, inclusive no Brasil. Não escola no sentido físico (prédio e salas de aula), mas sim no sentido de corrente de pensamento, de autores -- mesmo que um tenha vivido distante do outro, no espaço ou às vezes até no tempo -- com uma certa identificação: no caso da geopolítica brasileira, ela consistiu principalmente no desenvolvimento de um projeto ("Brasil, grande potência") que se expressa como uma estratégia (geo)política e militar com uma clara dimensão espacial. A natureza pragmática, utilitarista (e para o Estado, único agente visto como legítimo) ou de "saber aplicável" sempre foi uma tônica marcante na geopolítica. Ela nunca se preocupou em firmar-se como um (mero?) "conhecimento" da realidade e sim como um "instrumento de ação", um guia para a atuação de tal ou qual Estado.
A partir de meados dos anos 1970 a geopolítica sai do ostracismo. Ela volta a ser novamente estudada (a bem a verdade, ela nunca deixou de ser, mas de 1945 até por volta de 1975 esteve confinada em pequenos círculos, em especial militares). Só que agora, ao invés de ser vista como "uma ciência" (como pretendia Kjellén) ou como "uma técnica/arte a serviço do Estado" (como advogavam inúmeros geopolíticos, inclusive Haushofer), ela é cada vez mais entendida como "um campo de estudos", uma área interdisciplinar enfim (tal como, por exemplo, a questão ambiental). Em várias parte do globo criaram-se -- ou estão sendo criados -- institutos de estudos geopolíticos e/ou estratégicos, que via de regra congregam inúmeros especialistas: cientistas políticos, geógrafos, historiadores, militares ou teóricos estrategistas, sociólogos e, como não podia deixar de ser (na medida em que a "guerra" tecnológica-comercial hoje é mais importante que a militar) até mesmo economistas.
Enfim, a palavra geopolítica não é uma simples contração de geografia política, como pensam alguns, mas sim algo que diz respeito às disputas de poder no espaço mundial e que, como a noção de PODER já o diz (poder implica em dominação, via Estado ou não, em relações de assimetria enfim, que podem ser culturais, sexuais, econômicas, repressivas e/ou militares, etc.), não é exclusivo da geografia. (Embora também seja algo por ela estudado). A geografia política, dessa forma, também se ocupa da geopolítica, embora seja uma ciência (ou melhor, uma modalidade da ciência geográfica) que estuda vários outros temas ou problemas. Exemplificando, podemos lembrar que a geografia também leva em conta a questão ambiental, embora esta não seja uma temática exclusivamente geográfica (outras ciências -- tais como a biologia, a geologia, a antropologia, a história, etc. -- também abordam essa questão). Mas a geografia -- da mesma forma que as outras ciências mencionadas -- não se identifica exclusivamente com essa questão, pois ela também procura explicar outras temáticas que não são rigorosamente ambientais tais como, por exemplo, a história do pensamento geográfico, a geografia eleitoral, os métodos cartográficos, etc.
Fonte: Doutor em Geografia pela Universidade de São Paulo, professor e pesquisador no Departamento de Geografia da FFLCH-USP, Especialista em Geografia Política / Geopolítica e Ensino de Geografia, ex-professor no Ensino Fundamental e Médio, nas redes particular e oficial de São Paulo.

Alguns analistas consideram que a abstração do conceito poderia ser aplicada a outros continentes, que, mesmo menores, também teriam seu próprio "Heartland"
Nicholas Spykman elaborou suas ideias antes da Segunda Guerra Mundial e, em boa medida, como critica a Mackinder, que teria enfatizado exageradamente a importancia do porder continental. O argumento americano prosseguia a tradição de seu compatriota Mahan e tinha por foco o seu valor estratégico dos oceanos. Ele contesta a noção simplista de que os oceanos separam e protegem, Explicava que, na verdade, as vastas superfícies líquidas aproximam e conectam. De acorde com o seu modelo, o poder continental, expresso no controle sobre o HEARTLAND, podia ser contestado com o sucesso através do controle do anel marítimo envolvente.

A heartland brasileira: Foi a partir da construção das vias de comunicação entre o Brasil e a Bolívia que se constituiu a heartland brasileira. Com o intuito de tirar a Bolívia da heartland plantina e expandir a sua influencia para a porção ocidental do continente, o Brasil promove investimentos na “espontaneidade” viária amazônica.

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