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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

TPG 3ºEM CSA

Faça uma pesquisa nos principais jornais digitais que circulam na net e descreva o que vem acontecendo neste ano em relação aos emigrantes que foram para o Japão a anos atras. (Não esqueça de demonstrar a fonte pesquisada)

TPG 2º CSA

Fazer o fichamento do seguinte texto da apostila 01.

pág. 29
texto: PAN-Brasil busca conter a desertificação e a pobreza no semiárido.

TPG 1º CSA

Recorte e cole em uma folha um anuncio publicitario que contenha um mapa.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

GABARITO - 3ºEM COLÉGIO LONDON

GEOGRAFIA - MÓDULO 01
OS PRIMEIROS PASSOS DA GEOGRAFIA COMO CIÊNCIA

GABARITO APOSTILA LONDON – GEOGRAFIA MÓDULO 01

1- A quantificação do espaço geográfico é, sem dúvida alguma, o foco da geografia praticada pelos EUA. A corrente predominante em muitos dos 50 estados norte-americanos é a geografia tradicional com ênfase na quantitativa, ou seja, a conversão de informações espaciais em gráficos, mapas e tabelas de forma sistemática.
A reprodução deste tipo de geografia em nada colabora com o desenvolvimento de uma sociedade crítica e reflexiva, pelo contrário, a capacita para ser uma sociedade técnica e distante das visões mais profundas da sociedade.

2-
a) Geografia tradicinal (escola francesa - possibilista). Podemos perceber a teoria possibilista no seguinte fragmento: “... o homem que revela a sua individualidade moldando um território para o seu próprio uso.”

b) O ponto de vista da geografia regional esta realmente voltada às padronizações do espaço geográfico, uma vez identificados elementos soldadores do espaço a regionalização para fins de estudo seria o passo seguinte. Podemos perceber essa idéia na seguinte parte do texto: “O geógrafo deve buscar o encadeamento e a unidade dos elementos que agem sobre a superfície terrestre.”

3- Albert Einstein nasceu na Alemanha em 1879 e viveu até 1955, por tanto, vivenciou o auge da escola geográfica alemã onde a preocupação demasiada com os elementos naturas da paisagem reproduzia uma geografia árida com o exagero de nomenclaturas, áreas, medidas. Para Einstein essas características inviabilizavam e dificultavam, sobretudo o estudo da geografia.

4- O estudo da geografia auxilia a sociedade compreender as sucessivas intervenções no do homem no meio. A capacidade de interpretar essas mudança cria condições mais amplas e claras para que uma sociedade aja no espaço, buscando uma maior justiça ambiental e, principalmente, social.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

GABARITO - 1ºEM Colégio London

GABARITO CAPÍTULO 1 – 1ºEM COLÉGIO LONDON

1- A frase se refere a constante transformação da paisagem dos lugares pela natureza. Essa dinâmica natural atua tanto nos lugares ocupados pelos seres humanos quanto nos que ainda permanecem intactos.

2- Podemos estudar as transformações provocadas pela dinâmica da natureza nas paisagens por meio da observação das marcas deixadas pelos fenômenos da natureza.

3- Ocorreram entre os Períodos Cambriano e Permiano.

4- O estudo cientifica da paisagem ocorre por meio de indicadores como os fósseis, as formações rochosas e os depósitos de sedimentos. As marcas deixadas pela ação humana são investigadas por profissionais como arqueólogos, antropólogos e historiadores. E as marcas deixadas pela natureza são comumente estudadas pelos paleontólogos e geólogos.

5- Provavelmente alguns dos elementos que caracterizavam o território brasileiro no final da era paleozóica estavam envoltos em uma paisagem composta por geleiras, plantas primitivas como as gimnospermas nas áreas de maior altitude e, nas áreas mais baixas e úmidas, as avencas e samambaias.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

INTRODUÇÃO À GEOPOLÍTICA

O QUE É GEOPOLÍTICA? E GEOGRAFIA POLÍTICA?





É freqüente a confusão entre geografia política e geopolítica, que na verdade são imbricadas, se sobrepõem em grande parte, mas não se identificam totalmente. Existe uma história de cada um desses saberes que mostra suas origens, suas especificidades, embora em alguns momentos eles tenham se mesclado, se identificado.
A expressão geografia política existe há séculos. Há inúmeros livros dos séculos XVII, XVIII e XIX com esse título. Mas considera-se que geografia política moderna, pelo menos tal como a entendemos hoje -- isto é, como um estudo geográfico da política, ou como o estudo das relações entre espaço e poder -- nasceu com a obra Politische Geographie [Geografia Política], de Friedrich RATZEL, publicada em 1897. Ratzel, na verdade, não criou o rótulo "geografia política"; ela apenas redefiniu o seu conteúdo, apontando para o que seria um verdadeiro estudo geográfico da política, uma concepção de política que muito deve à leitura de Maquiavel. Antes dele era comum encontrar em obras com esse título a descrição dos rios ou montanhas de tal ou qual Estado - ou seja, qualquer fenômeno ligado ao Estado (o ser político por excelência) era tido como assunto de geografia política. Ratzel mostrou que o estudo da geografia política só vai se preocupar com o meio ambiente - as características "naturais" do território, por exemplo (localização, formato, proximidade do mar, etc.) - desde que isso tenha relações com a vida política. Ele procurou estabelecer uma série de temas pertinentes à geografia política, que continuam a ser atuais (embora outros tenham surgido posteriormente): o que é o Estado e quais as suas relações com o território, soberania e território, o que é política territorial (uma expressão criada por ele), a questão das fronteiras, o que significa uma grande potência mundial, etc.
Em síntese, esse geógrafo alemão não foi o primeiro autor a empregar esse rótulo, geografia política, nem mesmo o primeiro a escrever sobre o assunto - a questão do espaço geográfico na política. Essa análise a respeito da dimensão geográfica ou espacial da política é bastante antiga. Podemos encontrá-la em Aristóteles, em Maquiavel, em Montesquieu e em inúmeros outros filósolos da antiguidade, da Idade Média ou da época moderna. Mas normalmente essa preocupação com a dimensão espacial da política -- tal como, por exemplo, a respeito do tamanho e da localização do território de uma cidade-Estado, em Aristóteles; ou sobre a localização e a defesa da fortaleza do príncipe, em Maquiavel; ou a ênfase na importância da geografia (física e principalmente humana) para a compreensão do "espírito das Leis" de cada Estado, em Montesquieu -- era algo que surgia en passant, como um aspecto meio secundário da realidade, pois o essencial era entender a natureza do Estado ou das Leis, os tipos de governo ou as maneiras de alcançar e exercer eficazmente o poder. Com Ratzel inicia-se um estudo sistemático da dimensão geográfica da política, no qual a espacialidade ou a territorialidade do Estado era o principal objeto de preocupações. E com Ratzel a própria expressão "geografia política", que era comumente empregada nos estudos enciclopédicos dos séculos XVII, XVIII e mesmo XIX (as informações sobre tal ou qual Estado: sua população, contornos territoriais, rios, montanhas, climas, cidades principais, etc.), ganha um novo significado. Ela passa a ser entendida como o estudo geográfico ou espacial da política e não mais como um estudo genérico (em "todas" as suas características) dos Estados ou países.
A palavra geopolítica, por sua vez, foi criada no início do século XX, mais precisamente em 1905, num artigo denominado "As grandes potências", escrito pelo jurista sueco Rudolf KJELLÉN. (Mas atenção: a palavra geopolítica é que foi criada por Kjellén, pois não há dúvida que essa temática é bem mais antiga, ou seja, as grandes preocupações geopolíticas não surgiram no início do século XX (preocupações sobre o que é e quem é uma potência mundial, como se dá a disputa mundial pelo poder entre os Estados, que estratégias seriam adequadas para tal ou qual Estado tornar-se a potência regional nesta ou naquela parte do globo, etc.). Isto é, já existia anteriormente juízos ou análises a respeito do poderio de cada Estado, das grandes potências mundiais ou regionais, com a importância ou o uso do espaço geográfico na guerra ou no exercício do poder estatal.
Normalmente se afirma -- em quase todas as obras sobre "história da geopolítica" -- que os geopolíticos clássicos, ou os "grandes nomes da geopolítica", foram H.J. MacKinder, A.T. Mahan, R. Kjellén e K. Haushofer. Desses quatro nomes, dois deles (o geógrafo inglês Mackinder e o almirante norte-americano Mahan) tiveram as suas principais obras publicadas antes da criação dessa palavra geopolítica por Kjellén e, dessa forma, nunca fizeram uso dela. O outro autor, o general alemão Karl Haushofer, foi na realidade quem popularizou a geopolítica, devido às circunstâncias (ligações, embora problemáticas, com o nazismo e possível contribuição indireta para a obra Mein Kampf, de Hitler), tornando-a tristemente famosa nos anos 1930 e 40, em especial através da sua Revista de Geopolítica [Zeitschrift für Geopolitik], editada em Munique de 1924 a 44 e com uma tiragem mensal que começou com 3 mil e chegou a atingir a marca dos 30 mil exemplares, algo bastante expressivo para a época.
A geopolítica, enfim, conheceu um período de grande expansão no pré-guerra, na primeira metade do século XX, tendo se eclipsado -- ou melhor, ficado no ostracismo -- depois de 1945. Ela sempre se preocupou com a chamada escala macro ou continental/planetária: a questão da disputa do poder mundial, que Estado (e por quê) é uma grande potência, qual a melhor estratégia espacial para se atingir esse status, etc. Existiram "escolas (nacionais) de geopolítica", em especial dos anos 1920 até os anos 1970, em algumas partes do mundo, inclusive no Brasil. Não escola no sentido físico (prédio e salas de aula), mas sim no sentido de corrente de pensamento, de autores -- mesmo que um tenha vivido distante do outro, no espaço ou às vezes até no tempo -- com uma certa identificação: no caso da geopolítica brasileira, ela consistiu principalmente no desenvolvimento de um projeto ("Brasil, grande potência") que se expressa como uma estratégia (geo)política e militar com uma clara dimensão espacial. A natureza pragmática, utilitarista (e para o Estado, único agente visto como legítimo) ou de "saber aplicável" sempre foi uma tônica marcante na geopolítica. Ela nunca se preocupou em firmar-se como um (mero?) "conhecimento" da realidade e sim como um "instrumento de ação", um guia para a atuação de tal ou qual Estado.
A partir de meados dos anos 1970 a geopolítica sai do ostracismo. Ela volta a ser novamente estudada (a bem a verdade, ela nunca deixou de ser, mas de 1945 até por volta de 1975 esteve confinada em pequenos círculos, em especial militares). Só que agora, ao invés de ser vista como "uma ciência" (como pretendia Kjellén) ou como "uma técnica/arte a serviço do Estado" (como advogavam inúmeros geopolíticos, inclusive Haushofer), ela é cada vez mais entendida como "um campo de estudos", uma área interdisciplinar enfim (tal como, por exemplo, a questão ambiental). Em várias parte do globo criaram-se -- ou estão sendo criados -- institutos de estudos geopolíticos e/ou estratégicos, que via de regra congregam inúmeros especialistas: cientistas políticos, geógrafos, historiadores, militares ou teóricos estrategistas, sociólogos e, como não podia deixar de ser (na medida em que a "guerra" tecnológica-comercial hoje é mais importante que a militar) até mesmo economistas.
Enfim, a palavra geopolítica não é uma simples contração de geografia política, como pensam alguns, mas sim algo que diz respeito às disputas de poder no espaço mundial e que, como a noção de PODER já o diz (poder implica em dominação, via Estado ou não, em relações de assimetria enfim, que podem ser culturais, sexuais, econômicas, repressivas e/ou militares, etc.), não é exclusivo da geografia. (Embora também seja algo por ela estudado). A geografia política, dessa forma, também se ocupa da geopolítica, embora seja uma ciência (ou melhor, uma modalidade da ciência geográfica) que estuda vários outros temas ou problemas. Exemplificando, podemos lembrar que a geografia também leva em conta a questão ambiental, embora esta não seja uma temática exclusivamente geográfica (outras ciências -- tais como a biologia, a geologia, a antropologia, a história, etc. -- também abordam essa questão). Mas a geografia -- da mesma forma que as outras ciências mencionadas -- não se identifica exclusivamente com essa questão, pois ela também procura explicar outras temáticas que não são rigorosamente ambientais tais como, por exemplo, a história do pensamento geográfico, a geografia eleitoral, os métodos cartográficos, etc.
Fonte: Doutor em Geografia pela Universidade de São Paulo, professor e pesquisador no Departamento de Geografia da FFLCH-USP, Especialista em Geografia Política / Geopolítica e Ensino de Geografia, ex-professor no Ensino Fundamental e Médio, nas redes particular e oficial de São Paulo.

Alguns analistas consideram que a abstração do conceito poderia ser aplicada a outros continentes, que, mesmo menores, também teriam seu próprio "Heartland"
Nicholas Spykman elaborou suas ideias antes da Segunda Guerra Mundial e, em boa medida, como critica a Mackinder, que teria enfatizado exageradamente a importancia do porder continental. O argumento americano prosseguia a tradição de seu compatriota Mahan e tinha por foco o seu valor estratégico dos oceanos. Ele contesta a noção simplista de que os oceanos separam e protegem, Explicava que, na verdade, as vastas superfícies líquidas aproximam e conectam. De acorde com o seu modelo, o poder continental, expresso no controle sobre o HEARTLAND, podia ser contestado com o sucesso através do controle do anel marítimo envolvente.

A heartland brasileira: Foi a partir da construção das vias de comunicação entre o Brasil e a Bolívia que se constituiu a heartland brasileira. Com o intuito de tirar a Bolívia da heartland plantina e expandir a sua influencia para a porção ocidental do continente, o Brasil promove investimentos na “espontaneidade” viária amazônica.

leogeo tatu - Maratona GP Ravelli de mountain bike - 08/02/2009 Itu - SP






Olha o que rolo neste último domingo em itu
pirambeira e muita lama no domingão. Só sofrimento heheheh!!!!

leogeo (rosa) - 25/01/2009 prova de speed em Catanduva - SP




chuva de cabo a rabo! corrida bem perigosa com vários tombos!!!

ESTE É O BLOG!!!

BEM VINDO(A) AO BLOG DO LEOGEO!
AQUI VOCÊ VAI ENCONTRAR ELEMENTOS RELACIONADOS AO SEU COLÉGIO, VESTIBULAR E DO CICLISMO!
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ABRAÇOS DO LEOGEO!!!